domingo, 19 de agosto de 2012

Oi, Pessoal!  Fiz um resumo sobre o conteúdo da aula passada:

                                    A Históra dos Números

Para controlar o rebanho e ter certeza de que nenhuma ovelha havia fugido ou sido devorada por algum animal selvagem, usavam pedras. Cada ovelha que saía para pastar correspondia a uma pedra. O pastor colocava todas as pedras em um saquinho. No fim do dia, à medida que as ovelhas entravam no cercado, ele ia retirando as pedras.
Daí decorre a palavra Cálculo, que em latim quer dizer “contas com pedras”.   
E, assim contando objetos com outros objetos o homem começou a construir o conceito de número. Nosso corpo teve papel importantíssimo nesse processo. Pois se passou a relacionar a ideia de contagem com os dedos da mão: cinco dedos, cinco peixes, cinco bastões, cinco animais, e assim por diante.   
A associação entre dedos e números até hoje está presente na palavra dígito, que provém de digitus = dedo.   
Mas, como fazer cálculos mais elaborados com pedrinhas, nós ou riscos num osso?  Por conta desta necessidade os egípcios passaram a representar a quantidade de objetos por meio de sinais. 


Os romanos não inventaram símbolos para representar os números; usaram as próprias letras do alfabeto.  I  V  X  L C  D  M         
O sistema de numeração romano baseava-se em sete números-chave:
I tinha o valor 1.  
V valia 5.  
X representava 10 unidades.  
L indicava 50 unidades.  
C valia 100.  
D valia 500.  
M valia 1.000.   

Os chineses utilizaram caracteres tradicionais para seu sistema numérico:


Os algarismos indianos consistiam em um agrupamento de traços verticais que representavam nove unidades. Posteriormente deu-se uma evolução da representação destes algarismos, com vista a torná-la mais rápida.

 

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