A Históra dos Números
Para controlar o rebanho e ter certeza de que nenhuma ovelha havia fugido ou sido devorada por algum animal selvagem, usavam pedras. Cada ovelha que saía para pastar correspondia a uma pedra. O pastor colocava todas as pedras em um saquinho. No fim do dia, à medida que as ovelhas entravam no cercado, ele ia retirando as pedras.
Daí decorre a palavra Cálculo, que em latim quer dizer “contas com pedras”.
E, assim contando objetos com outros objetos o homem começou a construir o conceito de número. Nosso corpo teve papel importantíssimo nesse processo. Pois se passou a relacionar a ideia de contagem com os dedos da mão: cinco dedos, cinco peixes, cinco bastões, cinco animais, e assim por diante.
A associação entre dedos e números até hoje está presente na palavra dígito, que provém de digitus = dedo.
Mas, como fazer cálculos mais elaborados com pedrinhas, nós ou riscos num osso? Por conta desta necessidade os egípcios passaram a representar a quantidade de objetos por meio de sinais.
Os romanos não inventaram símbolos para representar os números; usaram as próprias letras do alfabeto. I V X L C D M
O sistema de numeração romano baseava-se em sete números-chave:
I tinha o valor 1.
V valia 5.
X representava 10 unidades.
L indicava 50 unidades.
C valia 100.
D valia 500.
M valia 1.000.
Os chineses utilizaram caracteres tradicionais para seu sistema numérico:
Os algarismos indianos consistiam em um agrupamento de traços verticais que representavam nove unidades. Posteriormente deu-se uma evolução da representação destes algarismos, com vista a torná-la mais rápida.
Esse conteúdo foi postado por Caren Oliveira
ResponderExcluirO resumo ficou muito bom.
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